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A inovação destrói — e é exatamente assim que o mundo avança.

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Nesta segunda-feira, dia 13 de outubro de 2025, a Real Academia Sueca de Ciências destacou algo que me fez pensar muito:

“A inovação representa algo novo e, portanto, é criativa. No entanto, também é destrutiva, pois a empresa cuja tecnologia se torna obsoleta é superada pela concorrência.”

Esse é o princípio da destruição criativa, conceito de Joseph Schumpeter, e que acaba de render o Prêmio Nobel de Economia deste ano aos pesquisadores Philippe Aghion e Peter Howitt que mostraram como esse processo molda o desenvolvimento global.


E, pensando nisso, percebo como ninguém está realmente seguro de nada. Nenhum empresário pode afirmar que seu produto, serviço ou conhecimento será necessário para sempre. A segurança de hoje pode se tornar obsoleta amanhã.


Mas há um lado poderoso nessa história: A globalização e a importação são expressões vivas dessa destruição criativa. Quando um país importa máquinas, tecnologias ou insumos mais modernos, ele “destrói” modelos antigos — menos eficientes, mais caros — e abre espaço para novas formas de produzir, inovar e competir.


É um processo desconfortável, mas inevitável. E quem entende isso, em vez de resistir, se prepara. Usa o comércio exterior não apenas para comprar ou vender, mas como ferramenta de transformação — para melhorar, adaptar e criar o novo.


Porque no fim, a inovação não é só sobre tecnologia. É sobre mentalidade. Sobre aceitar que a mudança destrói, sim — mas também reconstrói, de forma ainda melhor.


Eu sou Denise e ajudo empresas a usarem a importação e a exportação como alavancas de crescimento e inovação. Você já pensou nisso? Na tua área,

o que a inovação já destruiu — e o que ela criou no lugar?

 
 
 

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